quarta-feira, 27 de novembro de 2013

 A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO PRÉVIO DO ALUNO PARA A APRENDIZAGEM
Diante de perspectiva positiva é fundamental que um professor compreenda a importância da seleção de atividades matemáticas adequadas a idade e ao nível de conhecimento da criança. Partindo desse pondo ale ressaltar que não basta apenas saber o conteúdo a ser proposto para aula, mas sim conhecer a necessidade que o aluno apresenta.
O professor não deve proporcionar ao aluno uma aprendizagem de forma autoritária, como se tudo o que for ensinado seja de forma que não possa ser debatido, pois não é esse o objetivo, pois de acordo com a autora Constance Kamii ele enfatiza que uma criança ativa e curiosa não aprende Matemática memorizando, repetindo e exercitando, mas resolvendo situações-problema, enfrentando obstáculos cognitivos e utilizando os conhecimentos que sejam frutos de sua inserção familiar e social. Ao mesmo tempo, os avanços conquistados pela didática da Matemática nos permitem afirmar que é com o uso do número, da análise e da reflexão sobre o sistema de numeração que os pequenos constroem conhecimentos a esse respeito.
Trecho do livro: A CRIANÇA E O NUMERO
"Quando ensinamos número e aritmética como se nós, adultos, fôssemos a única fonte válida de retroalimentação, sem querer ensinamos também que a verdade só pode sair de nós. Então a criança aprende a ler no rosto do professor sinais de aprovação ou desaprovação. Tal instrução reforça a heterônoma da criança e resulta numa aprendizagem que se conforma com a autoridade do adulto. Não é dessa forma que as crianças desenvolverão o conhecimento do número, a autonomia, ou a confiança em sua habilidade matemática. (...) Embora a fonte definitiva de retroalimentação esteja dentro da criança, o desacordo com outras crianças pode estimulá-la a reexaminar suas próprias ideias. Quando a criança discute que 2 + 4 = 5, por exemplo, ela tem a oportunidade de pensar sobre a correção de seu próprio pensamento se quiser convencer a alguém mais. É por isso que a confrontação social entre colegas é indispensável (...)."
É preciso proporcionar ao aluno atividades para que eles possam questionar, pensar sem ter medo de errar, levando o mais próximo da realidade possível, pois a sequencia logica não tem como ser ensinada o aluno precisa estar preparado psicologicamente e ter suas habilidades desenvolvidas de acordo com suas estruturas mentais, mas por isso a intervenção do professor é importante pois é responsável por proporcionar experiências para que os alunos adquiram suas habilidades.
REFERÊNCIA
A importância do cálculo mental para a construção do conceito de número

 
Primeiramente, considera-se cálculo mental um conjunto de procedimentos de cálculo que podem ser analisados e articulados diferentemente por cada indivíduo para a obtenção mais adequada de resultados exatos ou aproximados, com ou sem o uso de lápis e papel. Os procedimentos de cálculo mental se apoiam nas propriedades do sistema de numeração decimal e nas propriedades das operações, e colocam em ação diferentes tipos de escrita numérica, assim como diferentes relações entre os números. O cálculo mental permite maior flexibilidade de calcular, bem como maior segurança e consciência na realização e confirmação dos resultados esperados, tornando-se relevante na capacidade de enfrentar problemas. Tal desenvolvimento de estratégias pessoais para se calcular vai ao encontro das tendências recentes da psicologia do desenvolvimento cognitivo, que nos apontam para a importância de uma aprendizagem com significado e do desenvolvimento da autonomia do aluno.
Há quem acredite que o importante do cálculo mental é fazer a conta bem depressa, mas é bobagem querer competir com a calculadora. As vantagens são outras. Ao fazer a conta de cabeça, o estudante percebe que há caminhos diversos na resolução de um mesmo problema. É pelo cálculo mental que ele também aprende a realizar estimativas (ler uma conta e imaginar um resultado aproximado) e percebe as propriedades associativa (une dezena com dezena, unidade com unidade e assim por diante) e de decomposição (nota que 10 = 5 +5, entre outras possibilidades). Isso tudo sem precisar conhecer esses termos.
Crianças que fazem pesquisa de preços, guardam dinheiro para comprar uma revista, e principalmente, aquelas que ajudam os pais no comércio "fazem" matemática muito antes de ouvir falar em fórmulas e operações. O problema é que, na escola, se ensina a elas como calcular desconsiderando totalmente o que já sabem. O cálculo mental sempre esteve presente no comércio ou na construção civil, por exemplo. Os professores precisam trazer essa habilidade para a sala de aula.
Os alunos já sabem fazer conta de cabeça. O professor só precisa descobrir as estratégias que eles usam e mostrar outras, a turma vai se sair bem melhor nos cálculos escritos.
A base são as situações-problema. Em questões como a distribuição de 24 brinquedos de uma caixa entre quatro crianças, por exemplo, primeiro é preciso verificar se os alunos compreenderam os valores em jogo e o que essa operação implicará (o número maior ficará menor). Como eles imaginam que o problema será solucionado? Conversar sobre a atividade é bem diferente de dar pistas sobre o cálculo a ser usado. Se o objetivo é que a turma utilize procedimentos próprios, não informar nem dar dicas é uma condição didática necessária.
 Compreendida a proposta, cada um procura as próprias estratégias para chegar ao resultado. Depois, é hora de compartilhar os valores encontrados e discutir as táticas usadas. O professor registra no quadro-negro as operações parciais desenvolvidas pelos estudantes, registrando-as em linguagem matemática, conforme as informações fornecidas por eles mesmos.

                                                       Referências

Revista Escola

Matemática no cotidiano.

MATEMÁTICA, sempre que ouvimos essa palavra pensamos: Ah, Lá vem problema!? Porem se pararmos para pensar veremos que ela esta presente em todos os lugares em que formos como, por exemplo, Supermercado, farmácia, sorveteria, transporte publico, padaria entre outros lugares...
E é por esse e outros motivos que montamos em sala de aula um mini mercado, para mostrar aos nossos alunos que podemos desenvolver mais nossas habilidades com a soma, subtração, divisão e multiplicação. Pois através das compras, da ida ao mercado vemos o quanto gastaremos se comprarmos tal produto, e se comprarmos mais 1 quanto fica? Através desses problemas, dessas situações podemos aprender mais. E no caixa o mesmo, ainda aprendeu mais sobre o real (R$) a nossa moeda aqui no Brasil.
Outra forma de aprender e desenvolver mais a matemática é com a culinária. Quando vamos cozinhar algo temos que ver o que iremos usar e a quantidade que iremos usar. Aprendendo assim quanto que dá 1 xicara de farinha, de açúcar...

Acredito que assim como no mini mercado, como na aula de culinária as crianças tiveram uma grande participação e conseguiram realizar suas compras e suas receitas de forma que puderam tirar suas duvidas quanto às equações.


terça-feira, 26 de novembro de 2013

Oi pessoal,

Mais um site de jogos matemáticos...

http://www.somatematica.com.br/jogos.php

Vamos ficar craques nessa matéria... \o/
Oi galera...

Se você tem alguma dificuldade com conjuntos dos números inteiros Z assistam esse vídeo!!

http://www.youtube.com/watch?v=O3bUHb9qxVI

\o/
Oi Pessoal...

Olhem esse site que maneiro, tem vários jogos matemáticos de todos as operações, para todas as idades!!

http://rachacuca.com.br/jogos/tags/matematica/


Vamos lá pessoal!!!

Culinária

Culinária

 

 

 


Por meio da culinária, os alunos aprendem até matemática em outra língua. “Eles precisam converter as medidas, pois as usadas no Brasil são diferentes das usadas em outros países como Inglaterra, Canadá e Estados Unidos”, conta. Além disso, eles descobrem os pratos típicos de outros países e o significado deles para suas respectivas culturas.
 
 Fonte: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=15328:culinaria-e-outras-atividades-auxiliam-no-ensino-de-ingles&catid=222&Itemid=86

 

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Desenvolvimento da atividade em sala.

Mini Mercado

 
 
 
 Os alunos do Integral – 2º ao 5º ano – montaram na sala de aula um mini mercado na qual puderam simular a compra e venda de diversos produtos trazidos para esse momento específico. Desta maneira, estipularam preços, tiveram que calcular e devolver o troco corretamente – praticando a adição e a subtração – e conheceram bem a moeda que usamos em nosso país – o real. Assim , todos aprenderam de forma divertida e prazerosa.

Fonte: http://www.crescerphd.com.br/site/integral_mini-mercado/
 
20 situações no cotidiano envolvendo Matemática:

- Supermercado
- Padaria
- Shopping
- Transporte Coletivo
- Taxi
- Sorveteria
- Parque de diversões
- Cinema
- Banco
- Pagamento de contas
- Escola
- Marcenaria
- Cozinhar
- Construir
- Relógio
- Corrida KM
- Telefone
- Dança
- Pular corda
- Jogos