quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Jogo Dominó

Jogo de Dominó












História do dominó
                O dominó é um jogo de mesa que pode ser considerado como uma extensão dos dados. Embora imagina-se que sua origem é oriental e antiquíssima, não sabemos se a forma atual era conhecida na Europa até a metade do século XVIII, quando os italianos o introduziram.
                Sua popularidade nos países latino-americanos é enorme, particularmente no Caribe (Porto Rico, Cuba, etc.).
Faixa etária: Acima de 5 anos
Materiais necessários:
                Placa de isopor de 2 cm
                Contact nas cores: verde, vermelho, amarelo e preto.
Objetivo do jogo:
                Para jogar dominó são necessárias 28 pedras retangulares. Cada pedra está dividida em 2 espaços iguales nos que aparece um número de 0 até 6. As pedras abrangem todas as combinações possíveis com estes números.
                Pode-se jogar com 2, 3 ou 4 jogadores ou em duplas.
              O objetivo do jogo é colocar todas as suas pedras na mesa antes dos adversários e marcar pontos. O jogador que ganha uma rodada, marca pontos segundo as pedras que foram colocadas pelos seus adversários.
                A partida terminará quando um jogador ou dupla alcançar a quantidade de pontos indicada nas opções de mesa.
Como jogar o dominó:
                Cada jogador recebe 7 pedras quando começa a rodada. Se na partida houver menos de 4 jogadores, as pedras restantes ficam no dorme para serem compradas.
                O jogo começa pelo jogador que tenha a pedra dobrada mais alta (se jogam 4 pessoas, sempre começará quem tem o seis dôbre ou carrilhão). No caso de que nenhum jogador tenha dobradas, começará o jogador que tenha a pedra mais alta. A partir desse momento, os jogadores realizam suas jogadas, por turnos e no sentido anti-horário.
                O jogador que começa a partida leva vantagem. Este é um conceito importante para a estratégia do dominó, pois o jogador ou dupla que começa, normalmente, é o que leva a vantagem durante a partida.
Regras:
                Cada jogador, no seu turno, deve colocar uma das suas pedras em uma das 2 extremidades abertas, de forma que os pontos de um dos lados coincida com os pontos da extremidade onde está sendo colocada. As dobradas são colocadas de maneira transversal para facilitar sua localização.
                Quando o jogador coloca sua pedra sobre a mesa, seu turno se acaba e passa-se ao seguinte jogador.
                Se um jogador não puder jogar, deverá comprar” do dorme tantas pedras como forem necessárias. Se não houver pedras no dorme, passará o turno ao seguinte jogador.
Final de uma rodada

                A partida continua com os jogadores colocando suas pedras sobre a mesa até que se apresente

alguma das seguintes situações:
Dominó
                Quando um jogador coloca sua última pedra na mesa, essa ação é chamada de bater. Quando joga-se sozinho, o jogador que ganhou a partida soma os pontos de todos os seus adversários. Jogando em dupla, somam-se os pontos de todos os jogadores incluindo os do seu companheiro.
Fecha
                Existem casos onde nenhum dos jogadores pode continuar a partida. Isto ocorre quando o número das extremidades saiu 7 vezes antes. Nesse momento se diz que a partida está fechada. Os jogadores contarão os pontos das pedras que ficaram; o jogador ou dupla com menos pontos vencem e somam-se os pontos da maneira habitual.
                Pode acontecer de você ter os mesmos pontos que o jogador ou a dupla que tem a vantagem, nesse caso, ganha este jogador.
Seguinte rodada:
                Nas rodadas seguintes, o jogador que começa o jogo é o seguinte da vez. Este pode começar o jogo com a pedra que quiser mesmo que não seja uma dobrada.

Fim de jogo:

                O jogo terminará quando um jogador ou dupla conseguir a quantidade de pontos necessários para ganhar.

Memórias

Memórias de Lívia Caroline Mendes Souza

  A matemática não foi uma matéria em que eu tenha me destacado durante os anos vivenciados na escola.
  Me lembro muito bem que era muito difícil aprender a divisão, achava muito complicado, outra lembrança são as resoluções de contas e expressões no quadro em sala de aula e sempre tinha um mais esperto que era o queridinho do professor.
  Sempre que ia a papelaria era para comprar um livrinho de tabuada para poder copiar no caderno e não havia outro meio senão gravar toda tabuada, porque sempre tinha prova oral.
  Uma professora que tenho em minha memória foi a do ensino fundamental na 6º serie, hoje 7º ano, ela era bem divertida e dinâmica e pude aprender muito com ela, pois ela ensinava a matemática usando nosso dia a dia, exemplo: ida ao mercado, percurso de casa ate a escola, criação de paródia em versões matemáticas.

Atividade com ábaco

Proposta de Atividade com Ábaco



Objetivos: 



            - Compreender e utilizar as técnicas operatórias para adição e subtração com trocas e reservas; 
            - Compreender e fazer uso das regras do Sistema de Numeração Decimal; 
            - Fazer uso de material semi simbólico para registro de cálculos de adição e subtração; 
Metodologia: 



            Para iniciar o uso do ábaco como suporte nas operações, é adequado que sejam propostas contas simples. Por exemplo: 
                            
21 + 6
      Inicia-se a operação colocando no ábaco o número de argolas correspondentes à quantidade representada pelo primeiro numeral, 21. Portanto uma argola deverá ser colocada no primeiro pino da direita para a esquerda (onde são colocadas as unidades) e duas argolas deverão ser colocadas no segundo pino da direita para a esquerda (onde são colocadas as dezenas). Em seguida, coloca-se o número de argolas correspondentes à quantidade representada pelo segundo numeral; portanto deverão ser colocadas 6 argolas no primeiro pino (das unidades) . Faz-se a contagem encontrando 7 argolas no primeiro pino (7 unidades), e 2 argolas no segundo pino (2 dezenas), somando 27 argolas ou unidades. 
O próximo desafio será somar os valores 15 + 8

 
           Como a regra é não deixar mais de 10 argolas em um mesmo pino, e 13 é mais que 10 dessa forma, 10 das 13 argolas devem ser retiradas do primeiro pino e trocadas por uma argola que será colocada no segundo pino, representando 10 unidades (1 dezena):

 
As atividades de subtração envolvem o raciocínio inverso da adição: 
14 – 3

 
            A subtração com reserva ou troca, requer um pouco mais de cuidado. Onde há na adição a troca das unidades para a dezena, haverá na subtração a necessidade de decompor as dezenas (ou centenas dependendo da operação) novamente em unidades (ou na casa imediatamente à direita). Por exemplo: 

21 – 6


        O trabalho com a centena e a unidade de milhar é semelhante, tendo apenas a diferença da quantidade, que também pode requerer um trabalho mais apurado por conta da abstração da quantidade e do reconhecimento dos valores. 
         Depois do trabalho com o material ábaco concreto, pode-se passar a registrar o ábaco em forma de desenho, parecido com o que vem aqui apresentado, pois o ábaco é justamente a transição do material concreto - como o material dourado que tem o valor em si mesmo nas peças -, e os símbolos e algoritmos, que são a representação da quantidade de forma simbólica. 
Desafios:

Aluno de 10 anos do 5º ano do Ensino Fundamental:

1º Desafio:
- Você conhece o Ábaco?

2º Desafio:
- Você sabe contar usando ele?

3º Desafio:
- Como foi sua experiência com ele?

4° Desafio:
-Qual numero esta representado na figura abaixo?
(A) 1.314
(B) 4.131

(C) 10.314
(D) 41.301

Referências :

Disponível em: <http://dialogoeducacao.blogspot.com.br/2011_08_01_archive.html> Visto em: 09/09/2012
http://cambetabangkokmacau.blogspot.com.br/2011/05/abaco-sua-historia.html

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Ábacos

Ábacos

Ábaco Romano:


O ábaco romano foi criado por volta do século XIII, era utilizado para cálculos normais. Era bem parecido com o ábaco atual, era basicamente uma tábua com oitos sulcos, ou seja oito “linhas” onde ficavam as bolinhas, em cada sulco inferior ficavam 5 calculis (bolinhas) e no superior 4.No ábaco romano existem dez fios paralelos em volta da moldura de madeira. Cada fio com sua linha de bolas representa uma casa decimal (unidades, dezenas, centenas, milhares, etc), as contas são realizadas mudando a posição das bolinhas em relação as outras, e segundo o site pesquisado podia-se até extrair raízes. A ordem do ábaco é sempre crescente, sendo assim, avançando para esquerda, aumenta uma casa decimal.Estes ábacos eram utilizados principalmente por engenheiros, comerciantes e artesãos.

                                                   Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:RomanAbacusRecon.jpg


Ábaco Japonês

Por volta de 1600 D.C., os japoneses adaptaram uma evolução do ábaco chinês 1/5 e chamado de Soroban. O ábaco do tipo 1/4, o preferido e ainda hoje fabricado no Japão, surgiu por volta de 1930.  Uma vez que os japoneses utilizam o sistema decimal optaram por adaptar o ábaco 1/5 para o ábaco 1/4, desta forma é possível obter valores entre 0 e 9 (10 valores possíveis) em cada coluna.

                                 Fonte:http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/seminario/abaco/historia.htm

Ábaco Russo


ábaco russo, inventado no século XVII, e ainda hoje em uso, é chamado de Schoty. Este ábaco opera de forma ligeiramente diferente dos ábacos orientais. As contas movem-se da esquerda para a direita e o seu desenho é baseado na fisionomia das mãos humanas. Colocam-se ambas as mãos sobre o ábaco, as contas brancas correspondem aos polegares das mãos (os polegares devem estar sobre estas contas) e as restantes contas movem-se com 4 ou 2 dedos. O valor das colunas está representado na Figura ao lado. e a linha mais baixa representa as unidades a seguinte as dezenas e assim sucessivamente. A forma de fazer operações matemáticas é semelhante ao do ábaco chinês.


                                       Fonte:http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/seminario/abaco/historia.htm


Ábaco Asteca


De acordo com investigações recentes, ó ábaco Asteca(Nepohualtzitzin), terá surgido entre 900-1000 D.C.   As contas eram feitas de grãos milho atravessados por cordéis montados numa armação de madeira. Este ábaco é composto por 7 linhas e 13 colunas. Os números 7 e 13 são números muito importantes na civilização asteca.O número 7 é sagrado, o número 13 corresponde  à contagem do tempo em períodos de 13 dias.



Ábaco Escolar

Em todo o mundo, os ábacos têm sido utilizados na educação infantil e na educação básica como uma ajuda ao ensino do sistema numérico e da aritmética. Nos países ocidentais, uma tábua com bolas similar ao ábaco russo mas com fios mais direitos e um plano vertical tem sido comum (ver imagem).
O tipo de ábaco aqui mostrado é vulgarmente utilizado para representar números sem o uso do lugar da ordem dos números. Cada bola e cada fio tem exatamente o mesmo valor e, utilizado desta maneira, pode ser utilizado para representar números acima de 100.
A vantagem educacional mais significante em utilizar um ábaco, ao invés de bolas ou outro material de contagem, quando se pratica a contagem ou a adição simples, é que isso dá aos estudantes uma ideia dos grupos de 10 que são a base do nosso sistema numérico. Mesmo que os adultos tomem esta base de 10 como garantida, é na realidade difícil de aprender. Muitas crianças de 6 anos conseguem contar até 100 de seguida com somente uma pequena consciência dos padrões envolvidos.

Filme Infantil

Donald no País da Matemágica.

Donald no País da Matemágica é uma viagem em um mundo de fantasia onde as árvores têm raízes quadradas. Disney usa a animação para explicar o pentagrama que contém a regra de ouro e, baseado nele, explica a relação de proporção do retângulo de ouro, que representava para os gregos a lei da beleza matemática. "A obra é questionável ao associar a disciplina à mágica e apresentá-la como uma tarefa para intelectuais. Mas algumas cenas contribuem para explorar a relação das teorias matemáticas com a música, a arquitetura e a arte", afirma Priscila Monteiro, consultora pedagógica da Fundação Victor Civita (FVC). 

Filme Pi

PI





Em plena Manhattan vive Max (Sean Gullette), um jovem gênio da matemática e computação que vive escondido da luz do sol, que lhe dá constantes dores de cabeça, e evita o contato com outras pessoas. Max conseguiu construir um supercomputador que lhe permitiu descobrir o número completo do pi, o que fez ainda com que compreendesse toda a existência da vida na Terra, já que percebeu que todos os eventos se repetiam após um determinado espaço de tempo. Com isso Max pôde adivinhar o que viria a acontecer no mercado da bolsa de valores, já que conhecia as tendências que se repetiriam, e passa a ser cobiçado por representantes de Wall Street e também por uma seita que busca decifrar os mistérios da matemática.

Filme sobre matemática

Matemática do Amor





Mona cresceu muito apegada ao pai. Quando este adoece mentalmente, ela se refugia na matemática, fechando-se para o mundo. Já adulta, sua mãe a expulsa de casa e lhe arranja um emprego de professora de matemática numa classe infantil. Lá ela se apega a uma das alunas e desperta o interesse de um jovem professor, a quem ela evita. Agora ela terá que morar sozinha e, querendo ou não, enfrentar seus medos e se descobrir na vida.
A história pode até ser “bonitinha”, com lições sobre e coisas do tipo, mas o filme é muito cansativo de assistir. Parece não ter um eixo definido.
E, sinceramente, mesmo ajudando a explicar o comportamento autodestrutivo da moça, o dito “conto de fadas” no início é bem de mau gosto.
Pode até agradar a alguns fãs do gênero. Para mim só serviu para provar que amor tem mais a ver com química do que com matemática.


quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Plano de aula

Plano de aula

Tema: História da matemática
Turma: 5º ano do Ensino Fundamental

Objetivo: 
Conhecer a história da matemática.
Conhecer outras formas de contar.

Introdução:

Os números estão em todos os lugares, na rua, na nossa casa, no banco, no controle remoto, no ônibus, no carro... Você lembra de mais algum lugar que tenhas número?
Alguns anos atras não existiam números por toda parte como existe hoje, e muito menos existia o dinheiro. Quando as pessoas iam comprar elas não pagavam com dinheiro e sim com produtos de seu próprio plantio.
Agora vou contar uma história:
Há muito tempo atras os pastores de ovelhas contavam suas ovelhas. Mas não existiam calculadoras, como será que contavam?
Quando um rebanho era pequeno era fácil contar, mas quando era grande era difícil.
Então o pastor teve uma ideia, logo cedo quando ia levar as ovelhas para passear ele separava uma pedrinha para cada ovelha que saia do pasto, e assim ele contava. E quando retornava do passeio a cada ovelha que entrava no pasto ele retirava uma pedrinha do monte, quando sobrava pedra ele sabia que alguma ovelha tinha ficado para trás, e quando faltava ele sabia que tinha ovelha a mais que não era dele.

Atividade:
O que mais podemos usar além das pedrinhas para contar? A mão?
Vamos colar palitos de fósforos nos dedos da mão.


terça-feira, 3 de setembro de 2013

Matemática

 Matemática.

É papel da escola preparar o aluno para o exercício da cidadania, em especial na formação da consciência de direitos e deveres da vida em comunidade. Assim, a escola deve preparar seus alunos para utilizar diferentes linguagens- verbais, matemática, gráfica, plástica e corporal- como meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias, interpretar e usufruir das produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a diferentes atenções de comunicação. Além disso, os alunos devem ser preparados para saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para construir conhecimentos novos.
Esta é uma proposta para o trabalho pedagógico que completa a criatividade e a socialização crítica, tendo como instrumento a matemática, mostrando as diferentes formas de se trabalhar com a matemática. Assim aprende-se a matemática brincando e ao brincar a criança pensa, reflete e organiza-se internamente para aprender aquilo que ela quer que precisa, de que necessita e que está no momento de aprender.
Portanto, devemos propor aos nossos alunos um ambiente agradável, colocando situações problemas para que eles investiguem, explorem encontrem soluções e desenvolvam ludicamente o raciocínio.

Objetivo
·         Favorecer o ambiente rico em relações lógico matemáticas
·         Desenvolvimento do conhecimento físico
·         A conservação de números
·         Propriedades das operações no concreto
·         Resoluções de problemas matemáticos
·         Decomposição numérica

Tudo isso através do lúdico, da brincadeira. Debatendo como foi a nossa relação com a matemática e como pode ser essa relação hoje, com os nossos alunos. Pensando dessa forma, em uma maneira diferente do que nós fomos ensinados.
Conteúdos/Atividades

1.     Exploração (reconhecimento, familiarização, associação e cor)
2.     Noção de espaço (reprodução de figuras, preenchimento e áreas);
3.     Associação números à quantidade;
4.     Sequência e seriação;
5.     Equivalência (adição e multiplicação);
6.     Decomposição e conservação de numerais;
7.     Trocas (divisão e subtração), resolução de problemas;
8.     Geometria (formas e lados);
9.     Medidas (gráfica representação de espaço).


Tudo isso trabalhando a matemática através de jogos, como o fecha casa, limpa prato e batalha naval.